E o sentimento é esse mesmo. Intenso, inteiro, a flor da pele demais... O amor que eu sinto pelas pessoas é assim, entregue, onde eu me dou e nem espero receber, onde eu confio de olhos fechados, onde eu amo, amo, amo! Eu sempre amo mais! Já devia ter me acostumado com esse sangue pulsando, com esse peito apertado e coração batendo forte demasiadamente, com esse choro que dura horas, horas e depois com a leveza de minha alma, que fica límpida igual água de rio, como o sorriso da minha menina. O sentimento lateja em minha carne, meus olhos se enchem de lágrimas e não consigo ser indiferente, não dá pra fazer de conta que não vi, que não é comigo, colocar a cabeça no travesseiro e dormir tranquila... aaah não eu! Tenho que me meter mesmo, que me envolver, que perguntar, que tentar mudar, tentar ajudar.
Porque só assim, consigo colocar em prática os ensinamentos de meu pai, meu velho, de coração tão imenso. Porque só assim me sinto viva, me sinto útil, me sinto eu! Não sei fazer diferente, e nem quero, perdi um monte de coisas pelo caminho, ganhei tantas outras, mas nunca, nunca vou esquecer nada do que vivi, do tamanho que eu amei, do querer que era exorbitante. Essa é a minha bagagem, como me disseram ríspidamente, um dia! ESSA É A MINHA BAGAGEM. A única coisa que eu sei e que eu posso falar de peito aberto é que essa sou eu, o que eu tenho pra dar é isso, amor demais, confiança demais, insistência demais, braços dados e sentimentos mil, todos em carne viva! Tudo exageradamente inteiro e latejante. Quem quizer ficar, seja bem-vindo, vou logo avisando, as vezes pesa, mas eu ajudo a carregar... prometo!!! =X
E o sentimento é esse mesmo. Intenso, inteiro, a flor da pele demais... O amor que eu sinto pelas pessoas é assim, entregue, onde eu me dou e nem espero receber, onde eu confio de olhos fechados, onde eu amo, amo, amo! Eu sempre amo mais! Já devia ter me acostumado com esse sangue pulsando, com esse peito apertado e coração batendo forte demasiadamente, com esse choro que dura horas, horas e depois com a leveza de minha alma, que fica límpida igual água de rio, como o sorriso da minha menina. O sentimento lateja em minha carne, meus olhos se enchem de lágrimas e não consigo ser indiferente, não dá pra fazer de conta que não vi, que não é comigo, colocar a cabeça no travesseiro e dormir tranquila... aaah não eu! Tenho que me meter mesmo, que me envolver, que perguntar, que tentar mudar, tentar ajudar.
Porque só assim, consigo colocar em prática os ensinamentos de meu pai, meu velho, de coração tão imenso. Porque só assim me sinto viva, me sinto útil, me sinto eu! Não sei fazer diferente, e nem quero, perdi um monte de coisas pelo caminho, ganhei tantas outras, mas nunca, nunca vou esquecer nada do que vivi, do tamanho que eu amei, do querer que era exorbitante. Essa é a minha bagagem, como me disseram ríspidamente, um dia! ESSA É A MINHA BAGAGEM. A única coisa que eu sei e que eu posso falar de peito aberto é que essa sou eu, o que eu tenho pra dar é isso, amor demais, confiança demais, insistência demais, braços dados e sentimentos mil, todos em carne viva! Tudo exageradamente inteiro e latejante. Quem quizer ficar, seja bem-vindo, vou logo avisando, as vezes pesa, mas eu ajudo a carregar... prometo!!! =X
Porque vínculo, pouco ou quase nada tem haver com DNA. É parceria, escuta, irmandade, amizade, é amor de verdade!
Liiinda marota
' minha menina... me diz como não te amar? Eu amo mais você do que eu...'
“Para reinventar-se é preciso pensar: isso aprendi muito cedo. Apalpar o nevoeiro de quem somos, algo que pareça uma essência: isso, mais ou menos, sou eu. Isso é o que eu queria ser, acredito ser, quero me tornar ou já fui. Muita inquietação por debaixo das águas do cotidiano. Mais cômodo seria ficar com o travesseiro sobre a cabeça e adotar o lema: pensar, nem pensar.”
' Em que espelho teu, sou eu que vou estar?'
...
Aquela velha foto na frente do espelho. UAHHUA. ´=P
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