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E foi pensando nessa coisa de olhar adiante que eu decidir viver agora, ser mais feliz hoje, enganação maior não há, essa de viver sempre deixando pra depois, pra sentir mais tarde, pra pensar mais ali na frente. E parece tão óbvio, é como se eu sempre soubesse, mas essa linha tênue entre saber e fazer por vezes fica tão distante do m...eu entendimento. Eu nunca consegui lidar muito bem com esse amontoado de sentimento pulsando dentro de mim, tinha medo de perder alguma coisa muito preciosa nas minhas andanças, alguma coisa que fosse me fazer tremenda falta mais ali na frente, receio de fazer errado, de um jeito torto...Mas aí acontece, no meio do caminho a gente aprende que se existe um risco de chorar, existe o mesmo de dar altas gargalhadas, de causar felicidades e de transformar a vida de pessoas que esperam por um riso sincero, trasbordando. É permitir que o outro te ensine, te encante, te queira. É por que a gente se sente tão ligada as coisas que vão ser quando chegarmos lá, que esquecemos que não existe nada quando chega lá, por que já foi adiante e já não é mais do jeito que a gente queria. E cria-se uma roda-vida de busca que não acaba nunca, alimentando esperanças de que um dia, quem sabe... Mas nunca está suficientemente bom, nunca é a quele sonho cor-de-rosa que imaginamos ser. Eu preciso é pegar no futuro, apalpar, por que do que já não é possivél já deu pra mim. *-*
E foi pensando nessa coisa de olhar adiante que eu decidir viver agora, ser mais feliz hoje, enganação maior não há, essa de viver sempre deixando pra depois, pra sentir mais tarde, pra pensar mais ali na frente. E parece tão óbvio, é como se eu sempre soubesse, mas essa linha tênue entre saber e fazer por vezes fica tão distante do m...eu entendimento. Eu nunca consegui lidar muito bem com esse amontoado de sentimento pulsando dentro de mim, tinha medo de perder alguma coisa muito preciosa nas minhas andanças, alguma coisa que fosse me fazer tremenda falta mais ali na frente, receio de fazer errado, de um jeito torto...Mas aí acontece, no meio do caminho a gente aprende que se existe um risco de chorar, existe o mesmo de dar altas gargalhadas, de causar felicidades e de transformar a vida de pessoas que esperam por um riso sincero, trasbordando. É permitir que o outro te ensine, te encante, te queira. É por que a gente se sente tão ligada as coisas que vão ser quando chegarmos lá, que esquecemos que não existe nada quando chega lá, por que já foi adiante e já não é mais do jeito que a gente queria. E cria-se uma roda-vida de busca que não acaba nunca, alimentando esperanças de que um dia, quem sabe... Mas nunca está suficientemente bom, nunca é a quele sonho cor-de-rosa que imaginamos ser. Eu preciso é pegar no futuro, apalpar, por que do que já não é possivél já deu pra mim. *-*