quarta-feira, 16 de junho de 2010


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              E o sentimento é esse mesmo. Intenso, inteiro, a flor da pele demais... O amor que eu sinto pelas pessoas é assim, entregue, onde eu me dou e nem espero receber, onde eu confio de olhos fechados, onde eu amo, amo, amo! Eu sempre amo mais!  Já devia ter me acostumado com esse sangue pulsando, com esse peito apertado e coração batendo forte demasiadamente, com esse choro que dura horas, horas e depois com a leveza de minha alma, que fica límpida igual água de rio, como o sorriso da minha menina. 
           O sentimento lateja em minha carne, meus olhos se enchem de lágrimas e não consigo ser indiferente, não dá pra fazer de conta que não vi, que não é comigo, colocar a cabeça no travesseiro e dormir tranquila... aaah não eu!     Tenho que me meter mesmo, que me envolver, que perguntar, que tentar mudar, tentar ajudar.                    
       Porque só assim, consigo colocar em prática os ensinamentos de meu pai, meu velho, de coração tão  imenso. Porque só assim me sinto viva, me sinto útil, me sinto eu!
       Não sei fazer diferente, e nem quero, perdi um monte de coisas pelo caminho, ganhei tantas outras, mas nunca, nunca vou esquecer nada do que vivi, do tamanho que eu amei, do querer que era exorbitante. Essa é a minha bagagem, como me disseram ríspidamente, um dia! ESSA É A MINHA BAGAGEM.
      A única coisa que eu sei e que eu posso falar de peito aberto é que essa sou eu, o que eu tenho pra dar é isso, amor demais, confiança demais, insistência demais, braços dados e sentimentos mil, todos em carne viva! Tudo exageradamente inteiro e latejante. Quem quizer ficar, seja bem-vindo, vou logo avisando, as vezes pesa, mas eu ajudo a carregar... prometo!!! =X

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quarta-feira, 16 de junho de 2010


              E o sentimento é esse mesmo. Intenso, inteiro, a flor da pele demais... O amor que eu sinto pelas pessoas é assim, entregue, onde eu me dou e nem espero receber, onde eu confio de olhos fechados, onde eu amo, amo, amo! Eu sempre amo mais!  Já devia ter me acostumado com esse sangue pulsando, com esse peito apertado e coração batendo forte demasiadamente, com esse choro que dura horas, horas e depois com a leveza de minha alma, que fica límpida igual água de rio, como o sorriso da minha menina. 
           O sentimento lateja em minha carne, meus olhos se enchem de lágrimas e não consigo ser indiferente, não dá pra fazer de conta que não vi, que não é comigo, colocar a cabeça no travesseiro e dormir tranquila... aaah não eu!     Tenho que me meter mesmo, que me envolver, que perguntar, que tentar mudar, tentar ajudar.                    
       Porque só assim, consigo colocar em prática os ensinamentos de meu pai, meu velho, de coração tão  imenso. Porque só assim me sinto viva, me sinto útil, me sinto eu!
       Não sei fazer diferente, e nem quero, perdi um monte de coisas pelo caminho, ganhei tantas outras, mas nunca, nunca vou esquecer nada do que vivi, do tamanho que eu amei, do querer que era exorbitante. Essa é a minha bagagem, como me disseram ríspidamente, um dia! ESSA É A MINHA BAGAGEM.
      A única coisa que eu sei e que eu posso falar de peito aberto é que essa sou eu, o que eu tenho pra dar é isso, amor demais, confiança demais, insistência demais, braços dados e sentimentos mil, todos em carne viva! Tudo exageradamente inteiro e latejante. Quem quizer ficar, seja bem-vindo, vou logo avisando, as vezes pesa, mas eu ajudo a carregar... prometo!!! =X

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